Conto: O Esquartejamento do Diabo
–– Peter? Peter? Responda Peter, onde vocês estão?
–– Peter? Peter? Responda Peter, onde vocês estão?
Cláudia acabava de abrir a porta da frente, ninguém estava na humilde sala para recepciona-la, o que ela achou estranho, pois havia deixado Peter, seu filho mais velho de 19 anos com o mais novo de 09 e a babá, enquanto ia ao supermercado. Mas não havia sequer resquício deles ali, a não ser pela TV ligada no canal de desenho animado que Rickon, o mais novo, tanto gostava. Cláudia tinha 1,70m, aos 39 anos, era uma senhora bem afeiçoada com seus cabelos curtos loiros, olhos azuis claros, porém chamativos, pele agalegada, um tanto amarelada, magra. Era uma católica praticante, totalmente devota, alguns até a viam como fanática religiosa, o que não importava para ela, a não ser obedecer a seu Deus, frequentar a igreja, cuidar dos doentes, rezar, rezar e rezar. O que se tornou mais frequente quando o seu marido faleceu. Os médicos disseram que foi parada cardíaca, mas Cláudia alega ter visto o demônio nele, acreditava que o seu marido havia sido possuído dias antes de morrer. Como disse, fanática! Ao menos era o que todos achavam. Talvez Cláudia tivesse mais medo do demônio do que qualquer outra pessoa na face da terra, todas as noites ela pedia ao seu Deus, Jesus Cristo, Maria, e qualquer outro santo que conhecesse, por proteção. Talvez naquele dia eles não a estivessem ouvindo.
–– Rickon? Peter? Respondam meus anjos. Anna? –– Cláudia agora começava a ficar assustava, passava pelo corredor principal como se pressentisse algo, o medo vivia acompanhando-a desde o falecimento de seu marido e aqueles revirar de olhos, hora ficavam totalmente brancos, outra de um negro profundo, parecendo estar cego, as duas bolas dos olhos se fundiam formando uma só, uma única cor. Chegou frente ao quarto do filho mais novo, o frio do receio a consumia, ela já havia sentido aquilo. Sua mão ameaçou abrir a porta, mas hesitou quando ao olhar para baixo se deparou com um liquido vasando pela fresta da porta. O mesmo escorria banhando seus sapatos. Tarde demais para notar que aquilo era puro sangue? Em uma atitude insânia, pensando o pior, ela abriu a porta e ficou face a face com Rickon sentado em uma pequena cadeirinha de balanço, a mesma ia para frente e para trás enquanto o pequeno se deliciava lambendo os dedos supostamente melados de sangue, ele ria divertido. Estática, sua mãe olhou para baixo e encontrou o corpo de Anna, a babá, caído ao chão de bruços. O corpo estava banhado em uma cor rubra brilhante. Cláudia não conseguia gritar, estava parada ali. Seus olhos eram banhados por lágrimas quentes. –– Mamãe? –– Rickon a tirou do transe, ela o encarou como se não o reconhecesse. –– Rick... Ric... –– pigarreou. –– Você está bem meu filho? O que houve aqui? Ela contornou o corpo ao chão chegando até seu filho. –– Estou bem mamãe. A expressão de Rickon mudou de divertimento para uma incompreensão do que havia a sua volta. –– Ê... E... Eu não sei, mamãe –– O pequeno abaixou a cabeça como se tivesse acabado de levar um sermão por brigar com o irmão. Cláudia o abraçou banhando um pouco da sua blusa branca com o vermelho que Rickon possuía e não era seu. –– Eu sei, eu sei. Sussurrou Cláudia.
Não demorou muito para que os policiais chegassem e a perícia fizesse o seu trabalho. Pelo que foi dito a Cláudia com certeza alguém havia invadindo seu lar e executado a babá, porém, nenhuma arma foi encontrada no local, o corpo parecia inicialmente ter sofrido hemorragia, mas ao vira-lo viram-se mutilações com algo cortante, até mesmo a suposição de garras apareceu entre os especialistas. Mas a troco de quê alguém mataria uma jovem tão doce como a Anna, uma vez que não levaram nada da casa? Isso é o que iriam descobrir. Agora o trabalho de Cláudia era limpar aquela decoração macabra do quarto de seu filho, tentando tirar a todo custo com alvejante o cheiro de ferrugem do quarto que logo tomava conta do corredor.
–– Onde estava, Peter? –– Cláudia soava furiosa com seu filho mais velho. Assim que ele abriu a porta, minutos atrás dos policiais terem ido embora, ela o questionou sem esperar que o mesmo respirasse o ar de morte da casa. ––O que houve aqui? –– Peter questionou ignorando o estado de fúria e transtorno de sua mãe. Cláudia por sua vez devolveu na mesma moeda. –– Eu perguntei ONDE VOCÊ ESTAVA?! –– Quase como em um grito ela fez a sua voz sair estridente. Peter tremeu, abaixou o tom de voz o máximo que pôde para responder. –– Eu estava na casa do Pedro, ele me ligou. Pensei que não havia problema em deixar Rickon com a... Ela não esperou que ele terminasse. –– Deixar Rickon com a Anna para jogar? Foi isso não foi? Colocou Rickon ao chão e aproximou-se do filho esbofeteando o seu rosto. A face de Peter endureceu, fazendo-o permanecer calado. –– Eu disse para ficar em casa! Agora temos mais uma morte instalada nesse ambiente, transitando pelas paredes. Suba! Tome banho, dê banho no seu irmão, eu vou limpar essa bagunça.
Não demorou muito para que o cheiro de lavanda e flores campestres instalassem-se pela casa. Cláudia parecia exausta, mas ainda assim fez a janta. Arroz com bife e batatas fritas. Chamou os filhos para o momento, pois Peter não se atrevia descer. Havia subido para o primeiro andar fazia pouco mais de uma hora e desde então não descera. Ao ouvir a voz da sua mãe vindo dos primeiros degraus da escada desceu imediatamente com o irmão e até elogiou o molho do bife. Rickon permaneceu em silêncio e Cláudia compartilhava dele, parecia estar presa à cena que antes havia presenciado. Ela sabia que aquilo não se tratava de uma execução, roubo mal sucedido ou coisa do tipo, e apenas uma pessoa acreditaria em suas suposições. Deu ordem expressas para que Peter retirasse a mesa, lavasse os pratos e permanecesse com Rickon dentro de casa. Acreditando que devido às circunstâncias ele não se atreveria a desobedecê-la.
–– Tinha algo estranho naquele quarto padre. Eu não disse nada aos policiais, mas o Rickon estava sorrindo com a cena, banhado em sangue e o pior... –– Ela hesitou. –– Diga minha filha, não tenha medo. O padre segurava as mãos da mulher a sua frente, olhando-a nos olhos como um verdadeiro pai. –– Ele lambia as mãos meladas de sangue, Padre –– Terminou a frase em prantos. O padre por sua vez enxugava suas lágrimas, tentando consola-la –– Eu posso ir até lá, dar uma olhada. Quem sabe fazer uma oração pelo seu lar. Mais uma vez Cláudia hesitou. –– Padre, eu tenho quase certeza que ele, ele voltou! O padre soltou as mãos da mulher levantando-se rapidamente como se fosse vítima de um susto bem orquestrado. –– Não pode ser –– Disse quase sem fôlego e completou. –– Você tem certeza? Ela o olhou, o medo era nítido, dessa vez não só nos olhos dela, mas de ambos. –– Preciso do Senhor para tê-la.
A cidade de Brankesville ao norte de Virgínia era esquecida por seus governantes, pobre e pequena. Todas as pessoas se conheciam, grande parte católica, muito supersticiosa. Elas faziam suas próprias leis e cuidavam uma das outras. Mas era sabido que Ele rondava aquele lugar, ninguém sabia o porquê, mas o Padre era especialista em expulsa-lo, embora Ele sempre voltasse ou mandasse alguém, como se quisesse algo dali, e ao mesmo tempo nunca fosse se satisfazer quando o tivesse. Ele, mais conhecido como Lúcifer, satanás, anjo de luz, demônio, diabo. E tantos outros nomes, colocava medo em boa parte da cidade que já havia perdido entes queridos com possessões demoníacas, incluindo Cláudia. A outra parte, como exemplo, alguns médicos, policiais, estudiosos que ainda moravam naquelas bandas, não acreditavam em tais “mitos” como eles mesmos chamavam. O médico que havia atendido o marido de Cláudia dissera que aquela história era apenas para amenizar a perda de alguém que se foi por uma fatalidade, mas Cláudia, o Padre Américo e muitos outros sabiam a verdade.
Não demorou muito para que Cláudia chegasse em casa com o Padre. Era tarde da noite, Rickon e Peter já desfaleciam em um sono profundo. O padre foi direcionado ao quarto, passava a mão no ar como se acompanhasse a extensão das paredes enquanto rezava o pai nosso. Ele, como servo de Deus, podia sentir forças negativas tomando conta daquele ambiente, desejou estar errado, mas quando se direcionou a senhora a sua frente ela não teve dúvidas, Ele havia estado ali. Antes que algo pudesse ser dito Rickon apareceu na porta do quarto. –– Me procurando, Padre? –– Cláudia e o Padre se viraram sem acreditar no que viam. Era Rickon ali, mas havia algo a mais. Um riso macabro estava instaurado em seu rosto, os olhos tomados por um negro profundo, sua mãe conhecia aquilo. Padre Américo agarrou-se ao terço em seu pescoço e começou a rezar o pai nosso. –– Não adianta rezar padre, você rezou da ultima vez e não deu certo, seu Deus não vai lhe ouvir –– O padre não dava ouvidos e rezava cada vez mais alto como se aquilo fosse afugentar o suposto diabo. Cláudia por sua vez tremia olhando para o seu filho, ou o corpo dele.
–– Quem é você?
–– Seu filho, não está vendo? Rickon abriu os braços ao falar como se dissesse: Olhe.
–– Pode ser o corpo dele, mas não é ele ai dentro. Engoliu o seco tentando manter-se firme. –– Por favor, deixe-o, é apenas uma criança.
–– Oh, por favor. Eu suplico, é apenas uma criança. Ele repetia e acrescentava algumas palavras a algo que sempre ouvia, debochando e divertindo-se com aquilo.
–– Apenas uma criança, acredita mesmo nisso? Acha que todas as crianças nascem puras? NÃO! Ele gritou parecendo impaciente. –– Vocês humanos são tão previsíveis, burros, manipuláveis. Seu filho, como toda criança, nasce no mundo do pecado. Somos todos pecadores nesse mundo não é mesmo? Você ainda espera que ele nasça puro? Um riso maléfico transbordou em sua garganta ecoando sobre os quatro cantos do quarto. –– Um bebê nasce tão sujo quanto você. Só precisa crescer, fazer suas escolhas, ou se deixar manipular.
O padre aproveitou a conversação para tentar cravar o crucifixo na testa de Rickon, mas ele não permitiu. Em segundos, sem saber o que o tinha atingido, o padre foi jogado contra a parede.
–– Nem tente. Retrucou o pequeno diabinho. –– Acha mesmo que me tirou do Senhor Abraão? Engraçado... –– Ele fez uma pausa voltando seus olhos para Cláudia. –– Sabe o que Abraão significa? Cláudia sabia, mas não se atreveu a responder, então ele continuou. –– Pai da fé. Mas o seu marido, ele não tinha fé alguma. –– Voltou-se para o Padre, erguendo a mão no ar fazendo com que o corpo do padre fizesse o mesmo e se erguesse contra a parede. ––Acredita mesmo ter me expulsado, velhote? Engano seu. Eu o matei, ele não tinha mais serventia, encontrei um recipiente melhor. Jogou a mão para o lado e o corpo do padre foi jogado contra outra parede, desfalecendo.
–– Quem é você, o diabo? –– Cláudia roubou a atenção do pequeno.
–– Em pessoa. –– Ele sorriu ironicamente. –– Costumo ser mais bonito, mas por enquanto, é tudo o que me tem. –– Não esperou que ela dissesse qualquer coisa e continuou. –– Você deve se perguntar onde seu marido está. Eu lhe diria que ele se encontra em um bom lugar. Entre as pernas de uma bela mulher. Uma xoxota quente pra chupar dia e noite enquanto tem o rabo esfolado por um dos meus demônios. Não se preocupe, Lilith está cuidando muito bem dele.
Cláudia sentiu-se enojada, tremeu novamente, recuou para trás enquanto o jovem se aproximava. Não conteve a ânsia de por pra fora toda a sua janta, em um pequeno impulso vomitou aos pés do diabo. Ele por sua vez afastou-se sorrindo. O padre acordava e parecia cheio do temor de Deus. Pulou sobre o homenzinho a sua frente clamando por seu Deus. O diabo sorriu e em um movimento rápido estendeu a sua mão até o pescoço do homem cravando suas garras ali, arrancando-lhe suas veias. O corpo pendeu como em câmera lenta até cair ao chão. Cláudia entrou em desespero, em prantos começou a clamar por Deus, pedindo misericórdia.
–– Senhor. A ti suplico, livre-me de todo mal. Pai nosso que estais no céu, santificado seja o teu nome, aquele que anda no esconderijo do altíssimo a sombra do onipotente descansará, direi do senhor, ele é o meu refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia...
Com as mãos ensanguentadas Ele se deliciava. Interrompeu a oração da mulher com um riso irônico. –– Seu Deus não vai te salvar.
Cláudia por sua vez continuou a oração, repetindo-a, e repetindo-a. Caindo sobre o chão como em cansaço, quase se banhando na mistura do seu vômito com o sangue do Padre, rastejou até ele pegando para si o crucifixo, cravando-o no pé do demônio que agora urrava. Gritava chamando por Deus. –– Senhor, eu sou tua serva, faça sobre mim o teu querer, mas eu te peço, livra o meu filho do maligno. Deus pareceu ouvir a sua oração, pois o demônio saiu do corpo do garoto que caiu no colo de sua mãe. Uma massa cinzenta em forma de um monstro formava-se naquele quarto. Indo de encontro a Cláudia em um movimento inútil, pois uma luz branca tomou conta da frente da mulher, partindo a massa cinzenta em vários pedaços como se esquartejasse o diabo que havia saído da criança. Ele gritava: Não podes comigo, anjo Gabriel. Seu Deus não pode vir pessoalmente e manda seu empregado? Cláudia não suportava ver aquilo, fechou os olhos continuando a sua oração. Parecia que cada vez que clamava o nome de Deus o anjo a sua frente tornava-se mais forte. Aos poucos o barulho ficou longe, cada vez mais longe. Cláudia desejou não ver mais aquilo, lentamente abriu os olhos e no quarto só estava ela e seu filho. O corpo do Padre Américo havia sumido; o sangue, o vômito, nada se encontrava ali. Como se nada tivesse acontecido, a não ser por Rickon em seus braços. Deitou o garoto na cama e correu gritando por Peter, desejando que ele estivesse vivo. Subiu as escadas desesperada, precisava de um banho, mas não sem antes encontrar seu filho, e o achou. Ele estava no quarto da mãe, sentado na beira da cama, parecia atordoado, como se tivesse acabado de acordar de um grande pesadelo, suado ele olhou para a sua mãe e aquela expressão de desespero.
–– Mãe? O que aconteceu?
–– Nada meu filho, Nada. Correu até ele abraçando-o e beijando sua face. Olhou no rosto do filho e disse baixinho: –– Eu lhe amo, meu filho.
–– Eu também lhe amo, mamãe. Estranhamente Peter sorriu, agarrou o rosto de sua mãe, aproximou-se e introduziu a sua língua na boca dela, mexendo-a ali dentro em um beijo descompassado. Sem acreditar naquilo, Cláudia afastou-se esbofeteando o filho.
–– O que significa isso, Peter? Como se atreve?
–– Peter? Ele sorriu maléfico. E Cláudia logo reconheceu aquele riso. Tentou correr até a porta, com o pensamento em sair dali, reconhecendo que o pior estaria por vir. Porém, a porta se fechou antes que ela pudesse chegar até a mesma. Peter começou a se despir, Cláudia mais uma vez sentiu o desespero em seu coração. Virou-se contra a porta tentando abri-la, era inútil.
–– Vamos, mamãe. Vamos nos divertir um pouquinho.
Afastando-se ao máximo que podia, ela não entendia como aquilo podia estar acontecendo, como o diabo poderia ter voltado e entrado no corpo de Peter.
–– Mas, ma... Mas como isso é possível, meu Deus? Questionou como que para si mesma. O demônio por sua vez compreendeu o que ela não entendia.
–– Eu não sou ele, sou apenas um aprendiz, um aprendiz que não vai decepciona-lo. Agora, venha aqui. Ele falava já nu, acariciando o pênis. Cláudia não acreditava que seria submetida aquilo. Olhou para o teto, como se estivesse vendo o céu, e suplicou. –– Meu Deus, Não permita. Não permita que demônios ousem profanar meu corpo, não permita. Em prantos seu corpo caiu sobre o chão, ajoelhada rezava. –– Mil cairão ao meu lado, dez mil a minha direita, mas eu, eu não serei atingida...
Enquanto ela rezava o demônio no corpo do seu filho sorria. –– Não adianta; cadela. Eu vou fazer você engolir esse pau gostoso como uma boa boqueteira, depois quando me cansar das suas chupadas, vou matá-la e foder seu rabo gostoso enquanto seu corpo apodrece. Olhando-a fixamente ele se aproximava, ela, por sua vez, afastava-se rastejando pelo chão. O demônio com os olhos totalmente brancos os revirou. ––Quer que eu vá lá embaixo e faça com o Rickon o eu que quero fazer com você? Agarrou-a pelos cabelos fazendo-a ainda ajoelhada virar-se para ele, na altura do seu pênis. –– RESPONDA, VADIA! Ela balançou a cabeça negativamente. –– Por favor, meu filho não. –– Ele sorriu vitorioso. ––Então engula o pau do seu filhinho mais velho. VAMOS, engula, vadia.
Sem jeito, Cláudia colocou a boca no pênis do Peter, fechando os olhos para não ver o que estava fazendo, as lágrimas faziam parte do cenário. –– Vamos, pegue com gosto, e não morda, se morder, tentar qualquer coisa. Lembre-se que é o seu filho, não eu. Eu a estrangulo e ainda terei o Rickon.
Obediente, Cláudia começou a fazer o pau entrar em sua boca. Chorando ela o abocanhava demonstrando repulsa. O demônio agarrava seus cabelos e a fazia ir mais fundo, socando o todo o pau por entre os seus lábios, ela se engasgava, e continuava. Ele gemia como o diabo no quarto de Rickon urrava antes de ser expulso pelo anjo. –– Vamos mamãe, chupe, ENGULA! Isso, assim. Muito bem, cadela. Ele falava mostrando sentir prazer. Passou a socar o pau mais forte, o fazendo bater na garganta dela e voltar. Em movimentos frenéticos, ele ia pra frente e para trás enquanto ela só mantinha a boca aberta. Respirava com dificuldade, quase desfalecendo. Ele a batia na face puxava mais firme seus cabelos e grunhia. Cláudia já não tinha mais forças para chupar, mais uma vez ele socou o pênis dentro de sua boca e deixou lá até que ela ficasse sem espaço para respirar, engasgando no seu pau. –– Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé. Ela disse baixinho entre os pequenos espaços.
O aprendiz ironizou: –– Morrendo com um caralho na boca, que delícia. Ele sussurrou enquanto retirava o membro da boca dela e lhe quebrava o pescoço. Jogou o corpo sobre a cama, e iria fazer o que antes prometerá, mas o seu olhar se encontrou com o de Rickon que observava tudo. O garotinho sorriu, o demônio compartilhou do mesmo riso. –– O que faz aqui pequeno Rickon? O demônio no corpo de Peter o olhava com olhos curiosos, surpreendentemente o garoto perguntou: ––Como? Como se faz isso? Novamente o demônio sorriu em satisfação. Estendeu a mão para o garoto e disse:
––Vamos, Rickon. Vou lhe ensinar tudo.
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